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Dívida – A Escravidão

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Um individuo está fadado ao fracasso quando tem muitas dívidas!

Vejamos, a preocupação de liquidar dívidas é tão grande que, fica difícil o indivíduo concentrar-se noutras áreas da sua vida, por mais que tenha boa vontade não há foco!

O endividamento quando gera problemas na vida das pessoas, destrói a auto-confiança, a esperança e a ambição, por se encontrar numa condição que limita, “as dívidas”.

Pessoas com sérios problemas de endividamento não são capazes de dar o seu melhor, desempenhar as suas funções com destreza, no dia a dia,  no trabalho ou capazes de definirem um objectivo e um plano ambicioso para a vida.

Segundo o Napoleon Hill, a acumulação de dívida é um hábito. E como tal, porque não criar um hábito no sentido contrário?

A acumulação de dívida, o hábito de endividar-se, começa aos poucos e cresce lentamente, até atingir grandes patamares com o tempo.

O individuo ” a vítima”, a cada dia, com o passar do tempo, cada vez mais vai para o “fundo do poço” e dominado pelo medo da pobreza.

A escravidão da dívida causa mais suicídios todos os anos, do que todas as outras causas somadas de outros problemas, uma leve indicação da crueldade do medo da pobreza, Napoleon Hill.

Contudo, a situação de endividamento é uma condição que atrapalha o desempenho noutras áreas da vida de qualquer indivíduo, e como tal, deve procurar ser solucionado tendo em consideração, ser um problema muito sério por resolver.

O nosso propósito, é dar às pessoas acesso à uma nova abordagem de educação financeira, tendo em consideração aos novos paradigmas, ajudar de forma positiva a mudar assim a sua relação com o dinheiro.

É possível viver sem dívida?

Resposta à questão: sim, é possível. Tudo depende da perspectiva: investimento ou consumo.

Aqui, vamos nos debruçar no consumo.

Existem pessoas que não conseguem controlar a pressão da sociedade, pois o desejo de serem admiradas e viverem para os outros, e a necessidade de serem aprovadas pelas pessoas que as rodeia faz com que cometam alguns erros.

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Se forem retirados os empréstimos com casa, educação e saúde, existem outras razões pelas quais as pessoas de endividam.

Pessoas há, que não distinguem necessidade com falta de ter coisas e muitas vezes compram sem necessidade e não têm controlo e disciplina das suas finanças.

Pedem dinheiro emprestado para o consumo de uma maneira descontrolada. As pessoas estão tão acostumadas a pedir dinheiro emprestado que se sentem muito confortáveis nesta condição.

Com este comportamento as pessoas enfrentam problemas com o pagamento das suas obrigações financeiras e acabar com as dívidas.

Assim, vivem infelizes e com a responsabilidade de pagar dívidas, em alguns casos, outras vêem-se obrigadas a pagar dívidas de familiares incapacitados de pagarem as suas dívidas assumidas no passado.

  • É realista tentar viver sem dívidas?

Claro! A questão é se é a melhor maneira de viver.

A dívida pode ser utilizada para o investimento. Neste caso, se a taxa de retorno for maior que a taxa de juro é perceptível, mas terá de fazer uma boa gestão de risco.

Agora, a dívida utilizada para o consumo não é aconselhável. Nunca deve consumir produtos e serviços se ultrapassar as suas possibilidades financeiras.

Por exemplo: é importante garantir o pagamento da renda de casa e alimentação.O restante pode considerar opcional ou necessiade secundária.

Se decidir comprar algum electrodoméstico evite recorrer ao crédito, procure pagar a dinheiro, se não for o caso não compre.

É recomendável começar a economizar com o objectivo de comprar a pronto os bens considerados de segunda necessidade ou de luxo e para os investimentos.

  • É realista viver sem dívidas!

O interesse das instituições financeiras, às vezes é emprestarem o seu dinheiro e cobram juros, por que é a fonte de rendimento que as sustenta.

Sim, é possível viver sem dívidas. Não há necessidade de recorrer ao cartão de crédito, deve evitar comprar qualquer coisa se o pagamento não for a pronto pagamento e a dinheiro.

As escolhas são somente suas, se ganha dinheiro a trabalhar ou por conta própria. Então, você pode decidir economizar ao longo de um período e comprar o que você quiser sem recorrer ao crédito, assim evita a dívida.

Se é realmente algo que você quer e deseja para a sua vida é uma maneira mais prática e gratificante, viver de acordo as suas possibilidades e sinta-se muito bem com isso.

Maria Teresa Eduardo

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